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A produção de uvas para consumo in natura cresceu expressivamente no Brasil, principalmente nas regiões Sul e Sudeste. Por conta disso, novas técnicas surgem para garantir um produto de qualidade e de valor agregado ao comércio, a exemplo da produção em cultivo protegido. Apesar das técnicas já existentes, um problema tem impedido a oferta de um bom produto: o rompimento das bagas devido ao agravamento da compactação dos cachos. Em razão disso, esta pesquisa objetiva testar a eficiência de ácido giberélico e algas Ascophyllum nodosum para descompactação de cachos de uva, da variedade ‘Niágara Rosada’ em cultivo protegido. O experimento foi conduzido na safra 2019/2020 em uma propriedade localizada no município de Farroupilha, RS, Brasil, (29°09'01.7"S 51°24'21.7"W) a 730 metros de altitude. As aplicações foram realizadas com um pulverizador costal com o qual foram realizadas duas aplicações de GA3 nas doses de 90 mg em duas épocas distintas: sendo o primeiro tratamento realizado em plena floração e 14 dias após a floração; e o outro 24 e 48 dias após a floração. Em relação a aplicação de 500 ml/ha de algas, sendo que foram realizadas duas aplicações: uma em plena floração e outra 7 dias após a floração. Para análise, foram mensurados o comprimento e a massa dos cachos com uma régua e balança digital, e os dados foram submetidos à análise da variância teste Tukey ao nível de 5% do software estatístico Sisvar. Nos resultados foram constatados que o uso de GA3 24 E 48 dias após a floração resultou em cachos de maior comprimento. |
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