dc.contributor.advisor |
Alves, Izandra |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Ortiz, Aryeli de Oliveira da Costa |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2023-11-20T23:28:06Z |
pt_BR |
dc.date.available |
2023-11-20T23:28:06Z |
pt_BR |
dc.date.issued |
2022 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://dspace.ifrs.edu.br/xmlui/handle/123456789/943 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A partir da necessidade de pensar sobre a escrita de mulheres negras em nosso país e o silenciamento que atravessam, para além das questões de gênero, cor e condição na esfera social, esta pesquisa nasceu. Assim, o presente trabalho tem por objetivo apresentar o estudo realizado com as obras Quarto de Despejo (2021), de Carolina Maria de Jesus e Minha carne: diário de uma prisão (2019), de Preta Ferreira. Partindo de uma análise exploratória de cunho bibliográfico, comparamos as duas obras a partir de elementos de aproximação e distanciamentos. A literatura escrita por meio de diários pessoais e pelas mãos destas mulheres são parte da história da população negra brasileira, a qual desde muito é impelida para espaços como as favelas, ocupações e prisões. Por meio de análise dos textos de forma que a pesquisa articulasse as palavras de Carolina e de Preta com os espaços físicos como forma de registrar que esses vocábulos não apenas compõem os dois livros, mas são registros de histórias, memórias e afetos que ali ocorreram e, assim, reforçam o uso dos diários como forma de escrita de si e também como representação de uma coletividade. O estudo analisa, ainda, o fato de que as duas escritoras, embora estejam distantes no tempo, vivenciam dores e angústias comuns a mulheres negras de todos os tempos. Assim, trazer à tona seus testemunhos através das páginas dos diários é acolher as suas denúncias e fazer com que sejam ouvidas. Fazer ecoar suas vozes na academia é uma forma de acolher a diversidade e a potência de suas escritas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Due the necessity of thinking about black women’s writing in our country and the silencing they’ve always endured, in addition to gender, color and their social position matters, this research was born. It has as objective to show the study conducted with the literary works “Quarto de Despejo” (1960), by Carolina Maria de Jesus and “Minha carne: diário de uma prisão” (2019), by Preta Ferreira. From an exploratory bibliographic analysis both works are compared based on elements of approximation and distancing between the stories. It aims to explain the using of diaries as a form of writing about oneself and also as a representation of a collectivity. The study also analyzes the fact that both writers, although distant in time from one another, live sorrows and anguishes common to black women of all times. Thereby, bringing their testimonies to light through the diaries pages is to accept their grievances and complaints and make them heard. Beyond that, to make their voices echo in and through the Academy is a way of welcoming the diversity and power of their writings. |
en |
dc.format.mimetype |
application/pdf |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
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dc.rights |
Open Access |
en |
dc.subject |
Linguagem e línguas |
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dc.subject |
Literatura brasileira |
pt_BR |
dc.subject |
Escritoras negras |
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dc.subject |
Diários |
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dc.title |
Carolina Maria de Jesus e Preta Ferreira: a escrita negra como denúncia e libertação |
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dc.type |
Trabalho de conclusão de graduação |
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dc.degree.grantor |
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul |
pt_BR |
dc.degree.level |
Graduação |
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dc.degree.date |
2022 |
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dc.degree.local |
Feliz, BR-RS |
pt_BR |
dc.degree.graduation |
Licenciatura em Letras Português e Inglês |
pt_BR |
dc.degree.department |
Campus Feliz |
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